Este ensaio procura ler a obra vergiliana, que nos fala da busca de um sentido para a exist ncia, do sentimento tr gico da vida perante os limites da condi o humana e a evid ncia da morte, luz da teoria dos mundos poss veis e da narratologia. Esta procura de mundos imposs veis perante um mundo poss vel traduz-se num conjunto de figuras enunciativas recorrentes, da apari o iluminada interroga o espantada e comovida do real.