Esperava voltar a ver aquele ser que, sem d?vida, era maior do que eu. At? a sua obscuridade parecia luminosa. Deixou-me sem resposta, porque a resposta era essa. Volto a procur?-lo perto dos carvalhos, onde o encontrei pela primeira vez. Chego. Ali est? ele sentado na pedra, vestindo, agora, uma longa t?nica escura com um capuz. Esconde o rosto. Mas, ent?o, endireita-se e olha-me. Pergunto, hesitante: "M?e!?" Levanta-se e caminha. Por momentos, deixa-me...