N o poss vel falar da psican lise sem evocar a a o da letra - o que etimologicamente quer dizer littera-tura - naquele que Lacan chamar , programaticamente e para soar com trou (furo), de trumains, pois essa a o que faz dele um hollow men sempre em busca de um preenchimento mais valoroso do que a palha com que o dota o poeta. Ser assim, feito um espantalho que n o quer mais seu sap mas que para ficar de p indeseja seu v o, que o recebermos numa an lise. Mas seria lhe oferecendo algum estofo mais valioso do que o rat que o faz ratear que o deixar amos? Pois essa a quest o que organiza esse presente livro, j que, se nos demandam, desde o in cio, a felicidade, a festa no lugar da fresta, n s s podemos, se somos coerentes com aquilo que de uma pr tica se depurou em n s mesmos, apontar sem pespontar para o que Lacan diz no seu terceiro discurso proferido em Roma, ou seja, o que n o funciona nem, eis o ponto, nunca, funcionar .Acontece que falar disso que exatamente e por essa raz o n o se nomeia, que um non nom, como trocadilha Lacan em 1974, um desafio gigantesco e aqui que a literatura pode uma vez mais nos ajudar. N o falo de qualquer literatura, claro, mas de uma bastante espec fica, que demorou 17 anos para ser escrita e que at hoje tem atormentado - Attridge a chama de assustadora precisamente por isso - os mais diferentes discursos. N o ser toa, ent o, que a deixaremos atormentar, assustar, exasperar esse que nos concerne para que, com ela, possamos interrogar seus alicerces e, sobretudo, encontrar seus limites que em ambos os seus sentidos chamo aqui de fim.Que entre, ent o, the Finnegans Wake Ou seria the Funny Can Wake?
ThriftBooks sells millions of used books at the lowest everyday prices. We personally assess every book's quality and offer rare, out-of-print treasures. We deliver the joy of reading in recyclable packaging with free standard shipping on US orders over $15. ThriftBooks.com. Read more. Spend less.