A respira o soa como um rugido, n o animal, monstruoso. Algo terr vel se aproxima da esfinge, tal como os viajantes, mas n o questiona com palavras, questiona com poder. quase incompreens vel, inapreens vel. Perante esta criatura, aos viajantes, a esfinge, ao contr rio do usual, n o encorajaria qualquer descoberta, mas diria:
- Esconde-te na casa dela
E, criatura que inusitadamente a consulta, a esfinge apenas indica o seu cora o...