Raul estava sempre disposto a ajudar, oferecendo seu ombro amigo para chorar, invertendo o papel, dizendo que o mal bom e o bem cruel. O homem forte transformava-se numa fr gil criatura e por muitas vezes permitira cair em prantos, derramando l grimas de crocodilo. As leitoras do banco da pra a, desiludidas da vida, ofereciam-se para enxugar seu pranto. Depois de fazer a como o, estava com meio caminho andado para anotar o seu n mero de telefone...