De m?os postas na cabe?a de sua ovelha, o homem olha, tenta n?o olhar, mas olha e na cor negra dos olhos da v?tima, o
reflexo do verdadeiro merecedor daquele mart?rio, ele mesmo, o pr?prio homem, o verdadeiro culpado, o pecador.
A dor desse momento n?o ? pequena; e n?o deveria ser mesmo, pois o pecado n?o pode acontecer novamente; ningu?m mais pode morrer em seu lugar. O pecador deveria ser o ?nico a morrer, mas n?o ? assim. Uma alma pecadora...