Desde o seu in cio, a transplanta o de rg os tem estado limitada disponibilidade de dadores e possibilidade de os extrair nas melhores condi es, tanto para garantir a m xima funcionalidade do rg o como para assegurar o m ximo de hip teses de sucesso na reimplanta o. Embora inicialmente os doentes em morte cerebral tenham sido considerados - quase exclusivamente - como dadores ideais, come ou a ser promovida a doa o de rg os em indiv duos...